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poesias / O poder do amor

08/03/2013 13:25

O poder do amor

O amor é poderoso

O amor é ditoso

O amor é venturoso

O amor e melífluo.

 

O amor é algo profícuo

Para àquele que o tem

Proficiente é para quem

Um dia o encontrou.

 

Sempre ouvi dizer no amor

Mas pouco sabia sobre ele

Até que um dia encontrei ao lado da dor.

 

Mormente para quem sabe amar

Com as suas mesuras

Vivendo a cada dia ditosas aventuras...

 

Por Leandro Yossef (2/3/2013)

Poesias / Tua foto

08/03/2013 13:15

Tua foto

Hoje eu vi a tua foto

Em uma rede social

Descobrir deveras que

Tu eras muito especial.

 

Pena que estás

Tão longe de mim

Vivendo em outro mundo

Tão distante daqui...

 

Estamos pertos fisicamente

Mas distante em pensamento

Queria eu dizer tudo que sinto por você

Quiçá um dia tu entendas o que tenho a dizer...

 

Nesta utopia metafísica vivo eu a quimera

Olhando tua foto e pensando o quanto és bela...

 

Por Leandro Yossef (2/3/2013)

 

 

Poesia / Com você

07/03/2013 13:42

Com você

Queria escrever alguns versos

Alguns pensamentos que vivem em mim

Não tenho medo de expô-los

Pois eles fazem parte do que sou.

 

Então eu pensei em um tema

Que expressasse dialeticamente

Tudo que eu guardo aqui dentro

Logo me veio você no pensamento.

 

Então me lembrei que com você sonhei,

Com você sempre serei sempre feliz

Somente com você...

 

Eu sou romanesco sonhador

Sempre estou a sonhar com um belo amor

Eu só sei que esse amor vou viver, quando me encontrar com você...

 

Por Leandro Yossef (20/2/2013)

 

 

 

Pensamentos

07/03/2013 13:19

“Poeta não é somente aquele que escreve poesias e sim aquele que vive seus escritos e ama a poesia”

 

“O oxigênio do romântico é a poesia, pois sem ela, ele não consegue viver”

 

“A arte e o amor caminham juntos em uma estrada chamada Poesia”

 

O que é o amor?

“O amor é a flor que brota no coração daquele que um dia se apaixonou, mesmo com tantas intempéries essa flor vinga e transforma-se em um lindo jardim que passa a dar alegria e beleza singela àquele que plantou e regou essa flor que se chama amor”

 

“O homem apaixonado é tão patético”.

 

Por Leandro Yossef.

Poesias / Por quê?

06/03/2013 13:36

Por quê?

Por que você não me quer?

Por que você não me olha?

Por que você não me diz?

Por que você não volta?

 

Talvez eu seja um pacóvio!

Talvez eu não esteja tão perto!

Talvez eu não a ouça bem!

Talvez já voltaste e eu não a vi!

 

Por que sempre te quis?

Talvez sejam quimeras!

Por que eu simplesmente sou assim...

 

Talvez um dia a veja falar

O porquê um dia se foi tão depressa

Talvez eu vá entender por que fui te perder...

 

Por Leandro Yossef (20/2/2013)

 

 

 

Poesias / Mais um dia

06/03/2013 13:35

Mais um dia

Mais um dia e cá estou

Esperando a chegada do meu amor

Sonho com ela, pois não chegou

Mas em breve vira com seu primor.

 

Mais um dia se passou fugazmente

Tão veloz que quase nem lembro

A cada dia que passa infelizmente

É menos um dia de setembro.

 

Os dias esvaem-se o tempo também

E eu fico aqui esperando meu bem

Como se eu fosse seu refém.

 

Cada dia que passa eu vivo a sonhar

Com o grande momento que será

Quando o amor em nós habitar...

 

Por Leandro Yossef (20/2/2013)

 

 

 

 

Poesias / Por você...

04/03/2013 13:33

Por você...

Por você eu viveria para sempre

Por você eu mudaria de vida

Por você eu viraria um nobre

Por você eu roubaria a lua...

 

Por você eu deixava as quimeras

Por você eu aprenderia a amar

Por você eu pintaria às estrelas

Por você eu secaria o mar...

 

Por você eu deixava de respirar

Por você estaria eu sempre ditoso

Por você sempre estaria a sonhar...

 

Por você eu ficaria mais esperto

Por você seria bem mais forte

Por você eu fiz estes versos...

 

Por Leandro Yossef (25/2/2013)

 

 

Poesia em prosa / Não sei por quê?

03/03/2013 17:09

Não sei por quê?

Não sei por que eu gosto tanto de você, quando estamos juntos meu tempo para, um dia sem te ver é como se fosse uma eternidade, sempre quando estou triste sem ânimo eu olho para você, só de te ver meu humor muda, posso estar cansado com a lida e intempéries da vida, mas quando estou perto de ti tudo esvaísse, queria tanto que tu soubesse todo o bem que me fazes um olhar teu tem o poder de me hipnotizar...

Tua presença, tua voz tão bela e maviosa, de toda a mais melíflua, o teu sorriso que ilumina até mesmo o sol, pois és mais belo que a própria existência, tudo em ti e o que falta em mim, minha linda princesa eu te amo muito, esse amor já ultrapassou todos os limites inimagináveis, espero que um dia entendas esse amor que deveras brotou no meu parco peito sonhador que vive reminiscências deste amor, tantas e tantas quimeras eu vivi por ti, entre tantos e tantos devaneios vivo eu a sonhar com você, fico esperando quando iremos encontrar-nos no mundo do amor e lá poderemos viver o amor em sua plenitude de sentimentos, lá haverá muita ternura e mesuras, onde a noite é cheia de estrelas o luar sempre é um convite ao amor, lá os romanescos vivem seus sonhos de amor, lá não existe dor ou sofrimento um mundo sem igual, só irá lá chegar àquele que aprender a amar, o amor verdadeiro e real que faz mudar o coração, muito além do mundo da paixão existe o mundo do amor...

Então me pergunto o porquê que esse amor ainda não brotou em ti espero irrequieto esse dia chegar quando você e eu vamos viver a quimera e o amor que tudo supera, sempre irei te amar, pois é a dona deste meu parco coração...

 

Dedico estes versos em prosa para a donzela mais bela que já existiu nesta efêmera existência que chamamos de vida.

 

Por Leandro Yossef (1/3/2013)

 

Mini conto / Quimeras de um cavaleiro

03/03/2013 16:34

Quimeras de um cavaleiro

Existiu na terra um jovem que sonhava em ser um cavaleiro andante, ele amava as histórias cavaleirescas, só que ele não podia ser um cavaleiro, pois, em nossa sociedade moderna não existe mais cavaleiros andantes, então fazer o que? Pensava o mancebo sonhador... Um dia teve ele uma ideia. Vou ser cavaleiro andante, mas, como ele poderia ser um cavaleiro se não o temos em nossa parca cultura? Vejamos como ele resolveu esta situação. Ele penso consigo mesmo e descobriu como poderia viver tal peripécia quixotesca.

- É muito fácil é só eu imaginar, com a minha imaginação poderei viver todas as minhas quimeras sem necessariamente ter de sair do meu lugar, viverei grandes aventuras como um cavaleiro andante!

E logo começou essa viagem utópica no mundo da imaginação, imaginou tudo, os cenários, seu cavalo, seu escudeiro e como todo bom cavaleiro não podia faltar sua dama, a donzela de suas quimeras, logo se imaginou em uma vilazinha bem pacata com seu escudeiro e amigo, ambos confabulava a respeito da bela donzela que nosso mancebo se apaixonara, ele a comparava a bela Dulcinéia Del Toboso a amada do grande Don Quixote de La Mancha, cujos feitos o espiravam, tinha um sonho quixotesco de fazer o bem em todos os lugares da terra se preciso fosse lutaria com gigantes sem medo e com denodo, outro que o inspirava era o grande Amadis de Gaula cuja valentia era algo louvável e o amor que tinha pela bela Oriana era algo sem igual, então em sua elucubração estava a palrar com seu fiel escudeiro quando de súbito uma aldeã chegou-se e contou-lhe que a donzela que ele tanto amava havia sido sequestrada por um homem que a queria por esposa, então em um arroubo nosso herói levantou-se e vestiu sua armadura e o seu escudeiro preparou o seu cavalo, um pequeno parêntesis, o seu cavalo era muito mais do que um reles animal de transporte, tinha ele grande estima pelo seu cavalo, era uma amizade de muito tempo e muito forte, não quero enfadar o leitor com os pormenores, por isso eu não mencionei o nome de nenhum dos personagens e nem suas formas físicas, tenho também outro motivo eu queria que o caro e estimado leitor vivesse a aventura com o meu personagem imaginando em seu lugar ou como o seu escudeiro, cabe a cada um de vós escolherdes a vossa aventura, pois, a nossa imaginação pode nos levar a lugares nunca imaginados por nenhum homem, deixando as delongas vou retornar a peripécia que estava a esperar nosso jovem, após um pequeno interlúdio ele montou seu cavalo e foi-se ao lugar do ocorrido fato, chegou ao local procurou quem havia visto o dito fato e depois de algumas inquirições ele descobriu quem era o tal raptor e para onde ele havia se dirigido, sem nenhuma delonga foi-se atrás deles. O raptor era um jovem janota que há bastante tempo tentara cortejar a bela e jovem donzela, mas a rapariga não o queria, pois era apaixonada pelo nosso valente cavaleiro, esse por sua vez fazia mesuras por ela, foram em direção a um pequeno vilarejo ao norte, sabia também que o janota tinha um bando muito forte e violento, mas, nosso jovem era destemido um verdadeiro cavaleiro, era também destro na arte das guerras, e seu escudeiro era um jovem de coragem e nunca abandonara seu senhor e mestre em meio às pelejas, então ambos foram buscar a donzela, com denodo e contumácia foram-se em busca de mais uma aventura, nos sonhos e devaneios do jovem ele imaginava tudo como se estivesse vivendo verdadeiramente a aventura, se o leitor pudesse ver o rosto do mancebo, sua feição de alegria vivendo então uma ínfima quimera ele viajava deveras, eu convido o leitor a imaginar a alegria que ele sentia, pare um pouco a leitura imagina aquele jovem em seu quarto deitado em sua cama com os pensamentos em um mundo metafísico no mundo que Platão um dia dissertou o mundo das ideias, ou melhor, o mundo das formas, lá ele se encontrava e vivia algo que a nossa parca realidade jamais pode nos proporcionar, não digo que o leitor perca a noção da realidade e viva alienado no mundo das ideias, não é isso, mas que de quando em quando pare um pouco e viaje em seus devaneios em seus pensamentos, viva suas quimeras...

Então chegaram perto do vilarejo, pararam e pensaram como iriam invadir o acampamento em que a jovem se encontrava cativa, deveria de ser um resgate muito difícil, então se foram ambos entraram no acampamento e puseram-se a pelejar, foi decerto uma luta muito violenta, dispendiosa, mas conseguiram vencer os sequazes do raptor da jovem donzela, houve então o encontro entre o jovem cavaleiro e o seu rival o janota, começaram a batalha, foi deveras muito exacerbada, alguns detalhes não posso eu omitir desta peleja, um foi quando o jovem foi ferido gravemente no braço pela espada do janota, foi deveras um ferimento muito grande e feio, mas como um bom cavaleiro continuou lutando, pois tinha a incumbência de salvar a bela donzela aflita e desamparada, seu escudeiro só observava a peleja, queria ele ajudar seu senhor, mas o jovem cavaleiro não permitiu tal cousa, pois era uma luta individual entre dois cavaleiros cujo premio era a mais linda e preciosa donzela que já existira, depois de tantos golpes e muita luta o jovem acabou sendo o vencedor, foi com um golpe certeiro que ele venceu a peleja, muito ferido estava, mas a alegria de poder abraçar e beijar a mão de sua bela donzela que tanto amava acabou por curá-lo, suas feridas cicatrizaram e suas forças já extenuadas voltaram com todo o vigor de outrora no final o jovem foi vitorioso em sua dantesca peripécia, então voltou à realidade com um ar de aventureiro e as lembranças de uma aventura que jamais esqueceria, e de agora em diante pôde ele viver diversas aventuras em diversos lugares como diversos personagens que sua imaginação lhe proporcionava...

 

Queria deixar uma pequena reflexão, o sonho e a imaginação podem nos fazer viver grandes peripécias, sem necessariamente termos que gastar com isso uma soma muito grande de dinheiro, para quem é desvalido de provisões isso fica mais fácil, pois temos que inventar maneiras de distrações que tenha muito pouco dispêndio. A estória deste jovem pode nos inspirar a viver talvez estórias semelhantes ou melhores ainda, sem perdermos por isso a noção da realidade e sem nos alienarmos deste mundo que como Platão dizia é o mundo das sombras, a mente humana é um dos “brinquedos” que mais nos traz alegrias e satisfações...

 

Por Leandro Yossef (iniciado em 19/2/2013 e terminado em 20/2/2013)

 

Poesias / Por que não?

01/03/2013 13:39

Por que não?

Tenho que tomar uma decisão

Uma escolha que não posterguei

Com denodo direi eu então

Na máxima que eu cheguei.

 

Descobrir que quero teu amor

Então saberás que te amo

Deveras eu tenha muito temor

De acabar afinal eu chorando.

 

Mas, por que não querida?

Você é minha outra metade

Que tanto faltava, minha vida!

 

O medo é muito grande

Mas o amor é maior

 Isso que me faz sonhar.

 

Por Leandro Yossef (20/2/2013)

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